terça-feira, 15 de dezembro de 2009

OFÍCIO

Americana, 15 de Dezembro de 2009
Ofício nº 548/7923


À
Prefeitura Municipal de Americana
Ref:
Pedido de Autorização:


A Creche Municipal ,inscrita no CNPJ nº 5978 com sede à Avenida do Estado, vem respeitosamente à presença de Vossa Senhoria solicitar autorização para realização de uma Festa de Confraternização, que se realizará dia 23 de Dezembro ,tendo início as 20:00 horas e término as 00.00 horas.

O Evento se destina à , como foi dito anteriormente , Confratenização da Equipe de Apoio do Centro de Alfabetização dos Moradores do Bairro Molon, o evento contará com cinquenta pessoas.
Certos do deferimento do pedido, aguardamos a autorização.


Atenciosamente,


Silvio da Cruz

Presidente dos Moradores do Bairro Molon.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

ATA

Aventureiros 2009 APO.
ATA DA REUNIÃO de DIRETORIA do CLUBE Leão Dourado.

Ata da primeira reunião da Diretoria do Clube Leão Dourado
realizada no dia 14 do mês de Dezembro do ano de 2009 convocada pela diretora Srª Aparecida Souza,iniciando-se às 15:00 hs e terminando às 18:00 hs, com a presença dos seguintes membros da diretoria:
Mauro dos Santos,Vera Costa,Aparecida Souza,José Lima.
Iniciamos com o canto do Hino do Aventureiro, recitamos os
votos, oração feita pela Diretora Srª Aparecida Souza.
Leitura bíblica feita pelo Capelão Srº José Lima,
Eclesiastes 9 : 1, 7, 8 e 10. Após foram feitas as apresentações dos membros presentes e a transferência do cargo pela Diretora 2009 ao novo diretor eleito pela Comissão da Igreja – Sr. Mauro dos Santos.
Assuntos em pauta e aprovados por maioria dos votos:
1) Local das Reuniões para 2010 – ficou aprovado que o local seria Dependencias do DOC .
2) Data e Horários das Reuniões para 2010 – ficou aprovado as seguintes datas e horários.Todos os sabados as 15:00 horas.
3) Eleição de nova Equipe Diretiva - foram eleitos a seguinte equipe:
Diretor Geral: Sr. Mauro dos Santos.
Diretor Associado: Sr.José Lima e Sra Vera Costa , Secretária: Srta. Silvia Andrade.
Tesoureira: Sra Maria Terezinha , Conselheiros:Vander Silveira,Alexandre Rodrigues,Sandro Melino. Instrutor: David Rocha. Capelão:,
Sr. José Lima, Diretora de Eventos: Caroline Morais.
4) Planejamento / 2010 -
Aprovado:
Cronograma de atividades e eventos gerais para os 1o e 2o semestres de 2010, conforme
calendário da APO e do Coordenador de Áreal – ANEXOS;
5) Apresentação de
Projetos e Eventos 2010 - Propostos e aprovados os seguintes projetos: anexos. Nada
mais tendo a tratar a reunião foi encerrada com oração feita por Vera CosTa......., lavrada a termo pela secretária escolhida para secretariar a presente reunião e que segue por mim
assinada _Caroline Morais
(As atas são escritas em LIVRO DE ATA, sem rasuras, de forma contínua e sem deixar espaços ou linha no texto, podendo serem
grifados nos tópicos importantes, sem pular folhas em branco. Deverá ser assinada no final pela Secretária ou assinatura dos
presente.

Novo acordo Ortográfico:O que muda no acento agudo

O que muda no acento agudo
O acento agudo é um sinal de acentuação gráfica formado por um traço oblíquo para a direita (como o í da palavra oblíquo) e ressalta alguma característica fonética. No português, indica a sílaba tônica de timbre aberto. As mudanças introduzidas pela reforma ortográfica nas formas verbais referem-se à escrita, e não à pronúncia, que continua a mesma: em arguo - leia-se argúo, mas não leva acento; averigua - leia-se averigúa, mas não recebe acento.
• Não são mais acentuados os ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas. Esta regra não é válida para as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói ou óis que continuam acentuadas: papéis, herói, heróis, constrói, troféu, troféus, fiéis, réu, véu, céu, dói, pastéis, anéis, lençóis, farnéis, mói, destrói, rói, corrói, Ilhéus, réis, sóis, chapéus, hotéis, bordéis.
• palavras como blêizer, contêiner, destróier, gêiser e Méier continuam acentuadas, apesar de se enquadrarem na regra que prevê a perda do acento nos distongos ei e oi, porque são paroxítonas terminadas em r.
Como era: Como fica:
idéia ideia
estréia estreia
jibóia jiboia
jóia joia
assembléia assembleia
heróico heroico
andróide androide
asteróide asteroide
bóia boia
platéia plateia
tramóia tramoia
paranóia paranoia
debilóide debiloide
geléia geleia
colméia colmeia
paranóico paranoico
protéico proteico
Coréia Coreia
apóio (verbo apoiar) apoio
onomatopéico onomatopeico
onomatopéia onomatopeia
nucléico nucleico
odisséia odisseia
pré-estréia pré-estreia
• deixaram de ser acentuados o i e o u tônicos precedidos por ditongo, apenas nas palavras paroxítonas.
• observação: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece como em teiú, teiús, tuiuiú, tuiuiús, Piauí.
Como era: Como fica:
baiúca baiuca
bocaiúva bocaiuva
maoísmo maoismo
maoísta maoista
taoísmo taoismo
taoísta taoista
tauísmo tauismo
feiúdo feiudo
feiúra feiura
boiúno boiuno
cheiínho cheiinho
feiínho feiinho
saiínha saiinha
• desaparece o acento no u forte dos grupos que/qui/gue/gui de verbos como averiguar, apaziguar, arguir, redarguir, obliquar, enxaguar, aguar, delinquir, desaguar, apropinquar e afins.
Como era: Como fica:
apazigúe apazigue
apazigúem apaziguem
averigúe averigue
averigúem averiguem
argúem arguem
argúo arguo
enxagúo enxaguo
enxagúam enxaguam
delinqúem delinquem
delinqúo delinquo
Acento circunflexo
Este acento é usado na escrita em vários idiomas, como o grego, o francês, o norueguês, o romeno, entre outros. Em português, o acento circunflexo é usado no â, ê e ô. Os dois últimos denotam as vogais médias fechadas tônicas [e] e [o]. O â, sempre antes de uma consoante nasal - m ou n: como em pântano e câmara. Caracteriza uma vogal central tônica, levemente nasalizada no português falado no Brasil. É, às vezes, empregado para distinguir certas palavras, como, por exemplo, tem e têm. Seu uso tem sido bastante reduzido como consequência das sucessivas reformas ortográficas realizadas no português ao longo dos anos. O nome do diacrítico procede do latim circumflexus (meia curva).
Deixaram de ser acentuadas as palavras terminadas em ôo(s) e êem.
Obs.: o acento permanece no plural de ter e vir, assim como na 3ª pessoa do singular e do plural de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, advir etc).
Como era: Como fica:
enjôo enjoo
enjôos enjoos
vôo voo
vôos voos
zôo zoos
zôos zoos
crêem creem
dêem deem
vêem veem
lêem leem
prevêem preveem
relêem releem
povôo povoo
abençôo abençoo
magôo magoo
perdôo perdoo
revêem reveem
descrêem descreem
Exemplos:
O Brasil tem forte participação nos debates sobre o meio ambiente.
Estudantes brasileiros têm melhores oportunidades este ano.
O garoto vem sozinho.
Eles vêm de outra empresa.
A caixa contém vários presentes.
Os arranjos contêm muitas flores do campo.
Crise advém do desequilíbrio econômico.
Tensões sociais advêm da ausência de valores humanos.
Acento diferencial
Deixa de ser usado o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.
Como era: Como fica:
pára para
pélo/péla pelo/pela
pêlo pelo
pêra pera
pólo polo
Exemplos:
Ele não pára de olhar.
Ele não para de olhar.
A cidade é pólo cultural.
A cidade é polo cultural.
Continuo comprando pêras.
Continuo comprando peras.
Ele péla a galinha antes do preparo.
Ele pela a galinha antes do preparo.
Atenção:
• Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3ª pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3ª pessoa do singular.
Exemplo:
Ele pôde, por duas vezes consecutivas, interferir nas decisões do conselho, mas agora ele não pode mais.
• Continua também o acento diferencial em pôr (verbo)/por (preposição).
Exemplo:
Não vou pôr o material no armário feito por você.
Ele vai pôr o roteiro elaborado por você à disposição de todos.
Uso facultativo do acento diferencial:
O acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma pode ser usado opcionalmente. Indica-se o uso do acento para conferir maior clareza à frase.
Exemplo:
De qualquer forma, não encontramos a fôrma adequada para o bolo de aniversário.
A forma daquela fôrma é bastante irregular.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Conto História de um nome

LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO
História de um Nome
Stanislaw Ponte Preta
(Sérgio Porto)

No capítulo dos nomes difíceis têm acontecido coisas das mais pitorescas. Ou é um camarada chamado Mimoso, que tem físico de mastodonte, ou é um sujeito fraquinho e insignificante chamado Hércules. Os nomes difíceis, principalmente os nomes tirados de adjetivos condizentes com seus portadores, são raríssimos, e é por isso que minha avó a paterna - dizia:

— Gente honesta, se for homem deve ser José, se for mulher, deve ser Maria!

É verdade que Vovó não tinha nada contra os joões, paulos, mários, odetes e — vá lá — fidélis. A sua implicância era, sobretudo, com nomes inventados, comemorativos de um acontecimento qualquer, como era o caso, muito citado por ela, de uma tal Dona Holofotina, batizada no dia em que inauguraram a luz elétrica na rua em que a família morava.

Acrescente-se também que Vovó não mantinha relações com pessoas de nomes tirados metade da mãe e metade do pai. Jamais perdoou a um velho amigo seu — o "Seu" Wagner — porque se casara com uma senhora chamada Emília, muito respeitável, aliás, mas que tivera o mau-gosto de convencer o marido de batizar o primeiro filho com o nome leguminoso de Wagem — "wag" de Wagner e "em" de Emília. É verdade que a vagem comum, crua ou ensopada, será sempre com "v", enquanto o filho de "Seu" Wagner herdara o "w" do pai. Mas isso não tinha nenhuma importância: a consoante não era um detalhe bastante forte para impedir o risinho gozador de todos aqueles que eram apresentados ao menino Wagem.

Mas deixemos de lado as birras de minha avó — velhinha que Deus tenha, em Sua santa glória — e passemos ao estranho caso da família Veiga, que morava pertinho de nossa casa, em tempos idos.

"Seu" Veiga, amante de boa leitura e cuja cachaça era colecionar livros, embora colecionasse também filhos, talvez com a mesma paixão, levou sua mania ao extremo de batizar os rebentos com nomes que tivessem relação com livros. Assim, o mais velho chamou-se Prefácio da Veiga; o segundo, Prólogo; o terceiro, Índice e, sucessivamente, foram nascendo o Tomo, o Capítulo e, por fim, Epílogo da Veiga, caçula do casal.

Lembro-me bem dos filhos de "Seu" Veiga, todos excelentes rapazes, principalmente o Capítulo, sujeito prendado na confecção de balões e papagaios. Até hoje (é verdade que não me tenho dedicado muito na busca) não encontrei ninguém que fizesse um papagaio tão bem quanto Capítulo. Nem balões. Tomo era um bom extrema-direita e Prefácio pegou o vício do pai - vivia comprando livros. Era, aliás, o filho querido de "Seu" Veiga, pai extremoso, que não admitia piadas. Não tinha o menor senso de humor. Certa vez ficou mesmo de relações estremecidas com meu pai, por causa de uma brincadeira. "Seu" Veiga ia passando pela nossa porta, levando a família para o banho de mar. Iam todos armados de barracas de praia, toalhas etc. Papai estava na janela e, ao saudá-lo, fez a graça:

— Vai levar a biblioteca para o banho? "Seu" Veiga ficou queimado durante muito tempo.

Dona Odete — por alcunha "A Estante" — mãe dos meninos, sofria o desgosto de ter tantos filhos homens e não ter uma menina "para me fazer companhia" - como costumava dizer. Acreditava, inclusive, que aquilo era castigo de Deus, por causa da idéia do marido de botar aqueles nomes nos garotos. Por isso, fez uma promessa: se ainda tivesse uma menina, havia de chamá-la Maria.

As esperanças já estavam quase perdidas. Epílogozinho já tinha oito anos, quando a vontade de Dona Odete tornou-se uma bela realidade, pesando cinco quilos e mamando uma enormidade. Os vizinhos comentaram que "Seu" Veiga não gostou, ainda que se conformasse, com a vinda de mais um herdeiro, só porque já lhe faltavam palavras relacionadas a livros para denominar a criança.

Só meses depois, na hora do batizado, o pai foi informado da antiga promessa. Ficou furioso com a mulher, esbravejou, bufou, mas — bom católico — acabou concordando em parte. E assim, em vez de receber somente o nome suave de Maria, a garotinha foi registrada, no livro da paróquia, após a cerimônia batismal, como Errata Maria da Veiga.

Estava cumprida a promessa de Dona Odete, estava de pé a mania de "Seu" Veiga.

Texto extraído do livro "A Casa Demolida", Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1963, pág. 175.

Conheça e vida e a obra de Sérgio Porto (Stanislaw Ponte Preta) visitando "Biografias".

Conto O LIXO

O Lixo -
Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que se falam.
- Bom dia...
- Bom dia.
- A senhora é do 610.
- E o senhor do 612
- É.
- Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...
- Pois é...
- Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...
- O meu quê?
- O seu lixo.
- Ah...
- Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...
- Na verdade sou só eu.
- Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata.
- É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...
- Entendo.
- A senhora também...
- Me chame de você.
- Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim...
- É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha, às vezes sobra...
- A senhora... Você não tem família?
- Tenho, mas não aqui.
- No Espírito Santo.
- Como é que você sabe?
- Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.
- É. Mamãe escreve todas as semanas.
- Ela é professora?
- Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?
- Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.
- O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.
- Pois é...
- No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.
- É.
- Más notícias?
- Meu pai. Morreu.
- Sinto muito.
- Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.
- Foi por isso que você recomeçou a fumar?
- Como é que você sabe?
- De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo.
- É verdade. Mas consegui parar outra vez.
- Eu, graças a Deus, nunca fumei.
- Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...
- Tranqüilizantes. Foi uma fase. Já passou.
- Você brigou com o namorado, certo?
- Isso você também descobriu no lixo?
- Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel.
- É, chorei bastante, mas já passou.
- Mas hoje ainda tem uns lencinhos...
- É que eu estou com um pouco de coriza.
- Ah.
- Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.
- É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.
- Namorada?
- Não.
- Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.
- Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.
- Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte.
- Você já está analisando o meu lixo!
- Não posso negar que o seu lixo me interessou.
- Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foi a poesia.
- Não! Você viu meus poemas?
- Vi e gostei muito.
- Mas são muito ruins!
- Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.
- Se eu soubesse que você ia ler...
- Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela?
- Acho que não. Lixo é domínio público.
- Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso?
- Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...
- Ontem, no seu lixo...
- O quê?
- Me enganei, ou eram cascas de camarão?
- Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.
- Eu adoro camarão.
- Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...
- Jantar juntos?
- É.
- Não quero dar trabalho.
- Trabalho nenhum.
- Vai sujar a sua cozinha?
- Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.- No seu lixo ou no meu?»

Curriculum

OBJETIVO

Cargo de Analista Financeiro

FORMAÇÃO

• Pós-graduado em Gestão Financeira. IBMEC, conclusão em 2006.
• Graduado em Administração de Empresas. UFMG, conclusão em 2003.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL


2004-2008 – Rocha & Rodrigues Rodrigo Magalhães Pedroso Dias
Brasileiro, solteiro, 29 anos
Rua Castor de Afuentes Andradas, número 109
Pampulha – Belo Horizonte – MG
Telefone: (31) 8888-9999 / E-mail: rodrigoaug@gmail.com.br

• Investimentos
Cargo: Analista Financeiro.
Principais atividades: Análise técnica de balanço patrimonial, análise de custo de oportunidade, análise de estudos de mercado.
Responsável pelo projeto e implantação de processos pertinentes a área. Redução de custos da área de 40% após conclusão.
• 2001-2003 – ABRA Tecnologia da Informação
Cargo: Assistente Financeiro
Principais atividades: Contas a pagar e a receber, controle do fluxo de caixa, pagamento de colaboradores, consolidação do balanço mensal.
• 2000-2001 - FIAT Automóveis
Estágio extra-curricular com duração de 6 meses junto ao Departamento de Custeio

QUALIFICAÇÕES E ATIVIDADES PROFISSIONAIS


• Inglês – Fluente (Number One, 7 anos, conclusão em 2001).
• Experiência no exterior – Residiu em Londres durante 6 meses (2004).
• Curso Complementar em Gestão de Investimentos de Renda Variável (2004).
• Curso Complementar em Direito Empresarial (2007).

INFORMAÇÕES ADICIONAIS


• Premiado com o título de Aluno Destaque da graduação – Menção Honrosa (2003)
• Disponibilidade para mudança de cidade ou estado

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

REQUERIMENTO

Ilmo Srº Diretor da Escola " Cecilia Meirelles de Jales.


Késia Maria da Silva,
aluno (a) regularmente matriculado (a) no 2º módulo/ciclo do curso
de Açucar e Alcool neste estabelecimento, vem respeitosamente requerer
a V.Sª, prova em época especial em virtude de não ser realizada na data
marcada por motivo de doença, conforme comprova o documento em
anexo, na disciplina de Controle de Pragas , professor (a), Julio Cesar.
Nestes termos, pede deferimento.


Jales 19 ,de Novembro de 2009.



______________________________
Assinatura do Aluno


Prova realizada em____/____/____


PROTOCOLO
Dia: ___/___/___
Horas:__________
Ass:____________